7 de janeiro de 2010

Ela

Ela, aquela que sonha ele, seu cravejado e mais brilhante amuleto, à qual quer pra si não por solidão, não uma social convenção, sim uma dança esquecida, um bailado eternal pela noite com a leveza de musas encantadas por álcool e haxixe, se desfazer das bagagens em nome dum presente urgente pulsante, mas, mãos e dedos não se entendem e ela passa mais uma vez gracejante por entre vãos de sua utopia.

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