9 de setembro de 2011

psicofilosofia

se o futuro é uma possibilidade
e meu passado vive de minha memória,

nao calculo um
e esqueço o outro (numa hipotética poética)

restando então um presente
de milésimos de segundo...

ou talvez
pra ser menos exato,

me resta o dia desperto
a produzir e ser produzido

pelo sono
e seus sonhos.

é meus amigos,
sempre haverá


um 'quê' de mistério...